O que é a morte?
A fuga de um lugar?
O que vem depois?
Não sei, talvez seja o infinito.
Porquê?
No infinito não existe volta.
A morte talvez seja um outro mundo
ou talvez mundo nenhum.
Quem é o ser que morre?
Somos carne ou alma?
Somos seres que sentimos fisicamente
E sentimos piscológicamente
Quem somos?
Para onde vamos?
O que será do amanhã?
Por que corremos atrás de tudo pensando em não perder nada?
Mas o que seria perder?
Nada mais do que não ganhar algo?
A morte não seria nada além de uma perda?
Mas perda para o mundo humano
porque para quem se vai talvez seja um ganho.
Estamos aqui de passagem, de passeio, de viagem.
Somos turistas de um mundo estranho.
Somos homens cegos que querem o que não vêem
E o que vemos são vestigios de restos
do que o homem continua devastando e descobrindo.
E a morte nada mais é do que a vida surgindo.
A carne deixando de ser carne
A alma livrando-se da prisão.
E voando, voando alto.
Fugindo do casulo terrestre.
Como uma borboleta, alcançando novos ares.
Alcançando mundos diversos.
Mas se começarmos a pensar,
será que teremos a chance de voar?
Ou será que tudo não passa de uma ilusão?
A criação do homem para aceitar e justificar o fim.
Seriamos todos tolos ao acreditar em outros mundos?
Seriamos tolos em não acreditar?
A mim basta questionar.
Pois as respostas talvez estejam onde nós não olhamos, em coisas que não vemos, em sons distantes que não consigo ouvir. Sair da pele nos faria ouvir? Talvez sim, talvez não. Talvez amanhã eu possa ter a resposta, talvez passarei a vida questionando. Talvez o talvez seja a certeza. De um resto que a ainda resta. de um tempo que ainda temos para querer saber o resto do resto. A fuga de um lugar?
O que vem depois?
Não sei, talvez seja o infinito.
Porquê?
No infinito não existe volta.
A morte talvez seja um outro mundo
ou talvez mundo nenhum.
Quem é o ser que morre?
Somos carne ou alma?
Somos seres que sentimos fisicamente
E sentimos piscológicamente
Quem somos?
Para onde vamos?
O que será do amanhã?
Por que corremos atrás de tudo pensando em não perder nada?
Mas o que seria perder?
Nada mais do que não ganhar algo?
A morte não seria nada além de uma perda?
Mas perda para o mundo humano
porque para quem se vai talvez seja um ganho.
Estamos aqui de passagem, de passeio, de viagem.
Somos turistas de um mundo estranho.
Somos homens cegos que querem o que não vêem
E o que vemos são vestigios de restos
do que o homem continua devastando e descobrindo.
E a morte nada mais é do que a vida surgindo.
A carne deixando de ser carne
A alma livrando-se da prisão.
E voando, voando alto.
Fugindo do casulo terrestre.
Como uma borboleta, alcançando novos ares.
Alcançando mundos diversos.
Mas se começarmos a pensar,
será que teremos a chance de voar?
Ou será que tudo não passa de uma ilusão?
A criação do homem para aceitar e justificar o fim.
Seriamos todos tolos ao acreditar em outros mundos?
Seriamos tolos em não acreditar?
A mim basta questionar.
Post "finito" bjs
1 comentario:
as aulas de filosofia estao te fazendo bem hein colega! hehehehe
adorei a poesia.
bjaaao
até mais.
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